Um bando de gados a caminho do abatedor

Somos um bando de gato a caminho do abate, COVID19 LICENÇA PARA MATAR.

1.Terceiro maior motivo de morte no mundo é a pneumonia, que se trata em casa com antibiótico;
2. Não vou relatar local e nem nome de médicos, pois os jovens são vitimas de uma politica suja, tirados do ultimo ano de faculdade e jogados em uma linha de frente.

Minha mãe 94 anos, deu entrada pelo pronto socorro de um hospital, a enfermeira que a levou informou que teve mal súbito, vomito, pressão normal e esquerdo, glicemia, não dava leitura. A médica falou que não eram parâmetros suficientes para o pronto atendimento.
Eu já em transito, ao chegar lá passei informações solicitadas: Teve um AVC isquêmico em 2014, toma remédio, manipulado, para pressão, pela idade um pouco de confusão mental, dificuldade em mobilidade visível.
Aguardando na sala de espera e nada de informações, o responsável pela triagem, com quem já havia conversado, lá pelas 18:00h me pergunta: nada ainda, respondo: no aguardo; ele se deslocou e foi chamar a médica. A informação foi de que teve outro AVC, lado esquerdo totalmente paralisado e fala afetada, ficaria internada e que pelo fato do remédio de pressão ser manipulado, eu teria de levar.
Retornei com o remédio e pedi para ver minha mãe, acordada, lucida e conversando.

2º dia: Já desconfiado do diagnostico, liguei para o hospital, pediram para aguardar que o médico entraria em contato até às 17:00h. Ao contato me informaram que minha mãe estava com COVID, deficiência respiratória, e que tinha sido transferida para o setor de COVID. Vire um bicho, descarreguei um caminhão sobre a médica, falei que não aceitaria a politica suja do Sr. DitaDoria e que levaria o caso a frente, informei que minha mãe já foi vitima do COVID em 2020, tomou remédios e passou assintomática, e que após testes tomou as 2 doses de vacina.

Minha filha ligou na sequencia e falaram: a filha do filho doido que se descontrolou, e passaram para ela outras informações que não foram as mesmas passadas para mim.

3º dia: liguei para recepção do PS solicitando informações, mandaram aguardar o relatório médico, relatei o ocorrido e que queria saber dos exames, não tinham informações.
Final de tarde, assistente social liga, minha esposa atende, queriam saber do ocorrido; até então eu o filho doido descontrolado.

Hora do relatório médico: informaram que ela estava de alta, fomos eu, minha irmã e o filho dela. Minha irmã entrou, pois é quem mais sabia sobre a situação de saúde dela, em conversa com o médico de plantão relatou os fatos, coisas referente a internação que ele desconhecia, quando ele foi ler todo o relato, notou a internação na ala de COVID e que após o filho doido descontrolado, correram transferir ela para outro setor e mandar fazer exames para descobrir o problema.

Resultado final: alta com diagnostico de pneumonia e bactéria no estomago, saiu com sonda para alimentação e medicada, porem tera de ficar em quarentena devido a entrada no setor COVID.